Depois de vários atrasos, concurso público internacional deverá começar na próxima semana.
O ano lectivo começou há mais de três meses. E já foram ultrapassadas as duas primeiras datas previstas. Mas na próxima semana vai finalmente arrancar o concurso internacional para a compra de 250 mil portáteis na 2.ª fase do programa e-escolinhas, o mesmo que levou à distribuição de 400 mil Magalhães.
Segundo confirmou ao DN o Ministério da Educação, "as peças do concurso estão fechadas" pelo que, logo na segunda-feira, o aviso deverá seguir para o Jornal Oficial da União Europeia, prevendo-se a publicação ainda "na próxima semana" neste equivalente comunitário ao Diário da República.
Este será, apenas, o primeiro passo de um processo burocrático com muitos prazos, desde o período para a manifestação de interesse dos fabricantes à logística envolvida na entrega do substituto do Magalhães depois de ser escolhido o vencedor.
De resto, um gabinete jurídico contactado recentemente pelo DN estimou em "pelo menos quatro meses" o período necessário para que os portáteis comecem a chegar aos destinatários. O que equivale a dizer que isso só deverá acontecer por alturas da Páscoa.
O ano lectivo começou há mais de três meses. E já foram ultrapassadas as duas primeiras datas previstas. Mas na próxima semana vai finalmente arrancar o concurso internacional para a compra de 250 mil portáteis na 2.ª fase do programa e-escolinhas, o mesmo que levou à distribuição de 400 mil Magalhães.
Segundo confirmou ao DN o Ministério da Educação, "as peças do concurso estão fechadas" pelo que, logo na segunda-feira, o aviso deverá seguir para o Jornal Oficial da União Europeia, prevendo-se a publicação ainda "na próxima semana" neste equivalente comunitário ao Diário da República.
Este será, apenas, o primeiro passo de um processo burocrático com muitos prazos, desde o período para a manifestação de interesse dos fabricantes à logística envolvida na entrega do substituto do Magalhães depois de ser escolhido o vencedor.
De resto, um gabinete jurídico contactado recentemente pelo DN estimou em "pelo menos quatro meses" o período necessário para que os portáteis comecem a chegar aos destinatários. O que equivale a dizer que isso só deverá acontecer por alturas da Páscoa.
Sem comentários:
Enviar um comentário