Conselho Científico fez críticas ao sistema de quotas e apontou falhas aos avaliadores. O ex-presidente deste órgão consultivo do ministério, Alexandre Ventura, é agora secretário de Estado.
Falta de formação e de perfil dos avaliadores, problemas de liderança e motivação, e instrumentos de aferição do mérito burocráticos e até desadequados. Foram estas as principais críticas feitas ao modelo de avaliação em vigor pelo Conselho Científico para a Avaliação de Desempenho.
Mas mais do que a matriz do modelo escolhido pela ex-governante Maria de Lurdes Rodrigues, foi a forma e o timing escolhido para implementar o processo avaliativo que mais críticas arrancou aos conselheiros.
As dúvidas do começaram a ouvir-se pela voz de José Matia Alves, um antigo membro do Conselho Científico - acabou por demitir-se deste órgão consultivo do Ministério da Educação-, que falou mesmo em revolta nas escolas.
Mas as conclusões do relatório sobre a implementação do modelo foram coordenadas por Alexandre Ventura, então presidente do conselho e chamado agora para ser secretário de Estado Adjunto da Educação.
Mas mais do que a matriz do modelo escolhido pela ex-governante Maria de Lurdes Rodrigues, foi a forma e o timing escolhido para implementar o processo avaliativo que mais críticas arrancou aos conselheiros.
As dúvidas do começaram a ouvir-se pela voz de José Matia Alves, um antigo membro do Conselho Científico - acabou por demitir-se deste órgão consultivo do Ministério da Educação-, que falou mesmo em revolta nas escolas.
Mas as conclusões do relatório sobre a implementação do modelo foram coordenadas por Alexandre Ventura, então presidente do conselho e chamado agora para ser secretário de Estado Adjunto da Educação.
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