Ciclos avaliativos mais longos e articulados com os momentos de mudança de escalão; maior enfoque na avaliação da componente científico-pedagógica; formação especializada dos avaliadores através de parcerias com universidades. Estes poderão ser alguns dos aspectos do novo modelo de avaliação de desempenho, cujo primeiro esboço a ministra da Educação, Isabel Alçada, prometeu apresentar esta semana aos sindicatos.
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