A trapalhada das alterações de local de voto e de mudança do número de eleitor nesta eleição sem antecipada comunicação aos eleitores, a propósito da substituição do Bilhete de Identidade pelo Cartão do Cidadão e da única e total responsabilidade do Governo.
Este Governo não promoveu, como devia, ou porque não quis, uma campanha maciça de esclarecimento dos eleitores, avisando antecipadamente os que trocaram o bilhete de identidade por Cartão do Cidadão, directamente (por carta como o fez em anteriores eleições) e através dos meios de comunicação sobre a alteração do número de eleitor, dos locais de voto para o local de residência e de mudança de secção de voto para os que continuaram a residir na mesma freguesia.
São algumas centenas de cidadãos que sofreram esta mudança do número de eleitor e de local de voto, sem que tivessem sido disso informados directamente, por carta, e pelos meios de comunicação social e aos quais foi retirado o antigo, mas eficaz, cartão de eleitor.
"Em 2009 havia um milhão de pessoas com Cartão do Cidadão e todas receberam cartas a informar o número de eleitor. Agora, há cinco milhões com Cartão do Cidadão e no actual contexto de contenção seria complicado enviar cartas para todos, custaria 1,5 milhões de euros a 30 cêntimos a carta", afirmou, considerando que os eleitores também foram responsáveis porque não se informaram a tempo.
Notícia Correio da Manhã
"Em 2009 havia um milhão de pessoas com Cartão do Cidadão e todas receberam cartas a informar o número de eleitor. Agora, há cinco milhões com Cartão do Cidadão e no actual contexto de contenção seria complicado enviar cartas para todos, custaria 1,5 milhões de euros a 30 cêntimos a carta", afirmou, considerando que os eleitores também foram responsáveis porque não se informaram a tempo.
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