Depois de garantir que corrigiria o erro dos serviços, Executivo deu ordem para suspender pagamentos. Sindicatos dizem que há 1200 docentes em causa.
Dois meses após ter sido detectado o "erro ou inércia" nos serviços que impediu a progressão na carreira de cerca de 1.200 professores, e depois de ter assegurado que iria regularizar a situação, o Governo ainda não corrigiu a situação destes professores.
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