segunda-feira, 26 de março de 2018

Sempre a cortar!?

Público

Congelamento dos salários, crescimento económico e elevado volume de reformas têm empurrado o custo com pessoal em percentagem do PIB para valores mínimos. Uma tendência que será para manter nos próximos anos.

Afinal...
A despesa do Estado com o pessoal foi de 11% do PIB em 2017, segundo a previsão do Conselho de Finanças Públicas, divulgada na semana passada. O valor coloca o peso dos salários na economia em mínimos de 29 anos, de acordo com as contas feitas pelo “Público”.

O Público refere que o peso dos salários do Estado no PIB não era tão baixo desde 1989 e que os tais 11% significam uma diminuição de três décimas face ao ano anterior, quando se registou 11,3%.

O Público diz que a queda se deveu ao crescimento mais forte da economia nacional, à substituição dos funcionários públicos que se reformam por outros com salários mais baixos e à falta de progressões na carreira e refere que a tendência é de descida e de aproximação à média da zona euro (e 9,9%).


Ou... talvez não!


Diário de Notícias


Portugal é o país mais sobrecarregado da União Europeia (UE) com os custos das parcerias público-privadas (PPP). Os compromissos assumidos junto dos privados equivalem a 10,8% do produto interno bruto nacional (PIB a preços de 2017). São cerca de 20 mil milhões de euros que terão de ser pagos até 2042. Ao todo, são 43 parcerias.

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