Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
sábado, 26 de fevereiro de 2022
Conselho das Escolas aprova Recomendação sobre a avaliação externa
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
Reserva de Recrutamento n.º 23
Listas – Reserva de recrutamento n.º 23
Novo Ministro da Educação poderá ser o Prof. Sampaio da Nóvoa
Novo Governo: Matos Fernandes sai, Alexandra Leitão passa para a Justiça e Sampaio da Nóvoa entra para a Educação
Publicado o Despacho que concede tolerância de ponto no dia 1 de março
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
IRS - Novas tabelas de retenção na fonte para 2022
Despacho n.º 2390-B/2022-Diário da República n.º 38/2022, 1º Suplemento, Série II de 2022-02-23
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
Pela defesa do direito ao descanso
Educação | pela defesa do direito ao descanso
Relatório sobre o Estado da Tecnologia na Educação 2020/21
O presente relatório apresenta as principais perspetivas de professores, diretores e outros agentes educativos sobre o uso da tecnologia na sala de aula, presencial e online.
Parece ser uma ideia comummente aceite de que as escolas têm como objetivo estratégico o uso da tecnologia. Concluímos que tecnologia tem o maior impacto sobre desenvolvimento de currículo quando escolas e universidades têm uma liderança forte e solidária, com prioridades e objetivos claramente articulados, quando o ensino é centrado na aprendizagem ativa do aluno.
Concluímos também que a capacitação dos professores é primordial, não apenas para usar a tecnologia, mas também para mudar a forma como pedagogicamente organizam as suas aulas. Fazer essa mudança pode aumentar o potencial dos alunos para assumirem o controlo de seu próprio processo de aprendizagem.
As escolas que antes do COVID-19 tinham uma estratégia clara de uso da tecnologia, foram as que melhores respostas deram no momento de crise causada pela pandemia. Assim, as escolas que projetem como prioridade de investimento tecnológico e pedagógico serão as que potencialmente melhor preparadas estarão para responder aos desafios da escola do século XXI.
Estado da Tecnologia na Educação 2020/21
A Maior Lição do Mundo
Tolerância de Ponto no dia de Carnaval
Tolerância de ponto no dia 1 de março
Transferências de assistentes técnicos e operacionais para os municípios
terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
Concurso Pessoal Docente 2022/2023 - Região Autónoma dos Açores
Para mais informações, por favor, consulte as opções disponibilizadas.
Regulamento
Aviso de Abertura
Calendarização (Prevista)
Aviso de abertura e vagas - versão para consulta
Regulamento do Concurso
Declaração de Retificação n.º 6/2021/A, de 6 de maio
Retificação do n.º 8 do art.º 9.º do Regulamento do Concurso
Legislação
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Evidências
domingo, 20 de fevereiro de 2022
Lições aprendidas nas respostas à pandemia
Primeira – De um modo geral, a resposta ao nível dos sistemas educativos foi frágil e inconsistente. Os ministros e as autoridades públicas ficaram dependentes de plataformas e de conteúdos disponibilizados por empresas privadas, não sendo sequer capazes de assegurar o acesso digital a todos os alunos.
Segunda – A resposta ao nível das escolas foi, em muitos casos, bastante melhor. Através das suas direcções avançaram soluções mais adequadas, sobretudo quando conseguiram uma boa ligação às famílias e o apoio das autoridades locais. Percebeu-se bem a importância dos laços de confiança entre as escolas, as famílias e os alunos.
Terceira – No entanto, as melhores respostas vieram dos próprios professores que, através da sua autonomia profissional e de dinâmicas de colaboração, conseguiram avançar propostas robustas, com sentido pedagógico e com preocupações inclusivas. Mais do que nunca ficou claro que os professores são essenciais para o presente e o futuro da educação.
Nas últimas semanas, inúmeras publicações que descrevem as respostas dos diferentes países à pandemia confirmam a nossa avaliação (cf. https://en.unesco.org/themes/education; Reimers & Schleicher, 2020). No plano da educação, talvez as três lições mais importantes a tirar desta pandemia sejam a importância dos professores, da flexibilidade e dos ambientes de aprendizagem.
Os professores. A pandemia tornou evidente que o potencial de resposta está mais nos professores do que nas políticas ou nas instituições. Professores bem preparados, com autonomia, a trabalharem em conjunto, dentro e fora do espaço escolar, em ligação com as famílias, são sempre a melhor garantia de soluções oportunas e adequadas.
A flexibilidade. Os professores e as escolas têm de possuir capacidade de iniciativa e flexibilidade. As estruturas uniformes e rígidas têm os seus dias contados. É preciso abertura para definir soluções diversas, diferentes projectos educativos, escolares e pedagógicos.
Os ambientes de aprendizagem. O mais importante é a construção de ambientes educativos coerentes, que permitam concretizar o que, há muito, dizemos que é preciso fazer: envolvimento e participação dos alunos, valorização do estudo e da pesquisa, aprendizagens cooperativas, currículo integrado e multitemático, diferenciação pedagógica, etc. Podemos estar a caminhar no sentido da desintegração da escola, de um cada vez maior consumismo na educação, e grande parte das respostas dadas à crise do COVID-19 reforçam esta tendência. Mas a metamorfose ainda é possível, como se percebe em muitas iniciativas tomadas por professores e por escolas, que foram capazes de reinventar a pedagogia e os ambientes de aprendizagem, reforçando as dimensões públicas e comuns da educação.
A Escola é o lugar para o trabalho comum de alunos e professores, e não principalmente o lugar onde se dão e se recebem aulas.
A educação define-se sempre num tempo longuíssimo, nunca num tempo curto. Mas em certos momentos, como agora, as escolhas que temos perante nós são absolutamente decisivas. Não há inevitabilidades, nem histórias já determinadas. Em cada dia, definimos um pouco, ou muito, da história do futuro.
sábado, 19 de fevereiro de 2022
Alteração das medidas aplicáveis no âmbito da pandemia
Altera as medidas aplicáveis no âmbito da pandemia da doença COVID-19
Declara a situação de alerta no âmbito da pandemia da doença COVID-19
Apenas 9% dos docentes acham a sua profissão valorizada pela sociedade
Ser professor hoje é mais difícil do que no século passado. As exigências que se colocam às escolas e aos professores são cada vez mais complexas. A sociedade espera que a escola consiga lidar de forma eficaz com estudantes dos mais diferentes backgrounds, que até podem falar diferentes línguas, que sejam sensíveis a questões culturais e de género, que promovam a tolerância e a coesão social, que deem resposta a estudantes com necessidades educativas especiais e problemas de comportamento e de aprendizagem, que adaptem o ensino a cada aluno, usem as novas tecnologias e que acompanhem a evolução do conhecimento nas diferentes áreas e métodos de avaliação. Ao mesmo tempo, estes profissionais têm de ter o conhecimento, a formação e o apoio para enfrentar as muitas mudanças e desafios que estão à nossa frente. Só que estes mecanismos de suporte nem sempre se atualizaram ao ritmo das novas exigências. Por tudo isto, sim, ser professor hoje em dia é mais difícil.
“Os níveis de stresse manifestados pelos professores são particularmente altos em Portugal, com 35% a dizerem que sentem-no de forma muito intensa e 52% bastante”
Artigo completo no Semanário Expresso, 18/02/2022
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
Atualização da Norma e Novas Regras de Isolamento
Norma nº 002/2021 de 30/01/2021 atualizada a 17/02/2022
• Vacinação na Grávida (tabela 1, ponto 16 alínea a. e b., ponto 28, ponto 35 alínea d. iii.)• Dose de reforço para pessoas com condições de imunossupressão (ponto 25 alínea d. e ponto 29)• Esquemas heterólogos (ponto 25 alínea a. ii. e b, ponto 27 alínea a. iii. e ponto 30 alínea. b. e f.)• Vacinação em pessoas com reações de hipersensibilidade e contraindicações para vacinação (ponto 30 alínea b. e ponto 58)• Transcrição Plataforma Vacinas (ponto 66)
• Vacinas administradas noutros países (Anexo II)
Reserva de Recrutamento n.º 22
Nota informativa – Reserva de recrutamento n.º 22
Criação e regulamentação do Programa Trajetos
Portaria n.º 98/2022
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022
É urgente repensar a profissão e valorizar a carreira docente
Professores precisam-se
Governo alivia restrições para a generalidade das atividades
- o confinamento de contactos de risco;
- a recomendação de teletrabalho;
- os limites de lotação em estabelecimentos, equipamentos e outros locais abertos ao público;
- a exigência de apresentação de certificado digital, salvo no controlo de fronteiras;
- a exigência de teste com resultado negativo para acesso a grandes eventos, recintos desportivos, bares e discotecas.
- a exigência de teste negativo, exceto para portadores de certificado de recuperação ou de certificado de vacinação completa com dose de reforço, para:
- visitas a lares;
- visitas a pacientes internados em estabelecimentos de prestação de cuidados de saúde.
- uso de máscara nos espaços interiores onde é exigida atualmente.
Apresentação da plataforma de recursos educativos "EstudoEmCasa Apoia"
Diferentes contextos, novas abordagens pedagógicas, novas formas de aprender...
Que não seja uma oportunidade perdida
....
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022
Ação de Formação de curta duração - Práticas de Avaliação em Cidadania e Desenvolvimento
• Promover a construção e o desenvolvimento curricular de uma abordagem integrada dos conteúdos de Cidadania e Desenvolvimento;• Reforçar a articulação entre as disposições dos documentos orientadores do currículo e os documentos e variáveis do contexto das escolas;• Incentivar o trabalho colegial de desenvolvimento curricular das equipas educativas;• Contribuir para a reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas no sentido do seu aperfeiçoamento;• Articular reflexivamente as disposições contidas nos normativos com as opções das escolas, fixadas nos respetivos critérios de avaliação;• Considerar a relevância das aprendizagens informais e os meios de as incorporar na avaliação dos alunos e da EECE;• Promover praticas de trabalho colaborativo e cooperativo;• Incrementar práticas de avaliação que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica em Cidadania e Desenvolvimento.