Para as tréguas voltarem ao sector da Educação, para além do conjunto de seis “linhas vermelhas” que os sindicatos estabelecem como inaceitáveis em relação à proposta de diploma, será ainda necessário que da reunião de quinta-feira saia o compromisso do Governo e a “calendarização” de um processo negocial que inclua outras matérias como a recuperação do tempo de serviço congelado e a eliminação de quotas e vagas para a progressão na carreira. Caso não aconteça, os sindicatos anunciam no final do encontro as próximas ações de luta, num conflito que se arrasta já desde o final do ano passado e que promete continuar a marcar o ano letivo.
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