Contrariando a sensatez que deveria colocar no exercício das suas funções, o Ministro da Educação consegue ir o mais longe que pode o imaginário coletivo dos docentes e da grande maioria de qualquer ser pensante e, com uma baixeza incompreensível, proferir o absurdo do século.
O Sr. Ministro ao invés de estar preocupado com todos os problemas que afetam o normal funcionamento das Escolas, com a falta de professores, com todos os insanos acontecimentos à volta das provas de aferição, com as condições e a motivação para o exercício das funções docentes, com o anormal comportamento político com que conduz as negociações e as reuniões com as organizações sindicais representativas da classe, com as faltas de resposta impensáveis numa democracia levada à prática com seriedade e transparência, nomeadamente à Provedora de Justiça, e com o comportamento das Direções-Gerias do seu Ministério perante greves e lutas cobertas de razões que o próprio reconhece, vem mais uma vez atacar a classe docente com uma afirmação do mais básico populismo.
Os Educadores e Professores exigem RESPEITO! Sr. Ministro não lhe ficará nada mal e, talvez assumindo que é o principal responsável pelo estado a que isto chegou, não lhe cairão os parentes na lama se apresentar desculpas públicas e reconhecer o absurdo das suas declarações.
João Costa: greve aos exames é como "negar direito a fazer análises ao sangue"
O ministro da Educação admitiu, esta sexta-feira, estar "preocupado" com a greve dos professores às avaliações finais. João Costa argumentou que os "principais prejudicados" pela paralisação serão "os alunos que dependem da escola pública", alegando que negar-lhes o direito à avaliação é equivalente a um médico recusar fazer análises ao sangue a um paciente. Confirmou ainda que irá pedir serviços mínimos.
Que desilusão este homem.!!!
ResponderEliminarQuem o viu (ouviu e quem o vê!!! (Ouve)
Este tipo nunca me enganou. Ele sempre foi o ministro por detrás da nulidade Tiago Brandão Rodrigues. O despacho das ultrapassagens (119/2018) é dele e da que agora comenta na CNNPT. Agora até quer que quem entrou em 01/09/2005 ou esteve doente mais de 30 dias durante os congelamentos fique eternamente preso no 4.º escalão, enquanto os outros progridem. Uma vergonha. Uma ignomínia. Um nojo!
ResponderEliminar