A corrida às reformas dos professores continua a bater recordes, agravando o problema da falta de docentes, uma vez que o número anual de diplomados em cursos de ensino é muito inferior ao das saídas. Os últimos dados revelados pela Caixa Geral de Aposentações, relativos às reformas do próximo mês, revelam que mais 291 docentes e educadores de infância vão deixar a profissão em julho.
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No ano passado, já se tinha verificado um máximo desde 2013, ao serem registadas 2.401 reformas. Agora, o número poderá ser ainda mais elevado, numa altura em que há muita contestação na classe dos professores, com as greves a multiplicarem-se nos últimos meses. As saídas não estão a ser compensadas pelas entradas, sendo que em 2021, concluíram os cursos de Educação 1.531 estudantes.
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