A Inteligência Artificial entrou definitivamente na escola — muitas vezes antes de termos tempo para a compreender. Entre o entusiasmo acrítico e o receio paralisante, instala-se aquilo a que, no Bibliotubers, chamamos FobIA: não o medo irracional da tecnologia, mas a dificuldade em pensar pedagogicamente a IA.
É neste contexto que a publicação atualizada na sua versão 3.0 do DigComp (Comissão Europeia, 2025) se torna particularmente relevante. Não como resposta técnica, mas como referencial com utilidade pedagógica.
O DigComp 3.0 propõe:
- integrar a IA como contexto (não como fim),
- reforçar a capacidade crítica face à informação,
- recentrar o debate no bem-estar, na ética e na responsabilidade,
- devolver aos professores o papel de mediadores conscientes.

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