segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

45 324 progressões com impacto em 2018



Da página 51 do  relatório síntese divulgado no Blogue do Assistente Técnico;

Despacho conjunto n.º 3746/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 86 de 4 de maio


CONCLUSÕES 

O presente relatório não evidencia a totalidade da despesa que decorrerá do processo de descongelamento, desde logo porque não contém dados da administração regional e local. Por outro lado, o impacto reportado para cada carreira exige uma avaliação crítica e eventuais validações especificas, atenta: 
1) A quantidade de inconsistências e erros não sanados; 
2) A aparente não observância, em algumas situações, das regras de preenchimento definidas, baseadas nos normativos que determinam o congelamento das carreiras. Nestes termos, afigura-se que o impacto real do processo de descongelamento será superior ao reportado, considerando ainda que: 
Os dados apurados dizem respeito a 95,0% das entidades no âmbito deste questionário na administração central, com uma representatividade de cerca de 89% em termos de trabalhadores com vínculo de emprego por tempo indeterminado. 
Assim, de acordo com a análise realizada, nos apuramentos dos impactos apresentados estará em falta informação relativa a cerca de 52 mil trabalhadores de diferentes carreiras para a qual não é efetuada qualquer estimativa. 
Os impactos não contemplam suplementos, ainda que possam estar indexados ao valor da remuneração base e ser acrescidos em função da alteração do valor da remuneração. 
Não foi feita recolha de dados referente ao impacto de progressões com efeitos a 1 de janeiro de 2017, na medida em que o ciclo de avaliação 2015-2016 ainda não se encontrava finalizado em todas as entidades à data da recolha de informação; os dados reportados para alguns trabalhadores no ano de 2016 dizem respeito, designadamente, a situações com ciclos de avaliação diferentes do SIADAP geral.

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