O governo continua a insistir na intenção de apagar tempo de serviço aos educadores e professores e apresentou, mais uma vez, a proposta de recuperar apenas 2 anos, 9 meses e 18 dias, a repercutir na próxima progressão dos docentes.
O comunicado com os logótipos dos ministérios das Finanças e da Educação, sobre a reunião de hoje com os sindicatos de docentes, confirma a intenção apresentada oralmente na reunião. O governo recusou-se a discutir as propostas sindicais que contemplam as regras estabelecidas pela Lei do Orçamento do Estado, ou seja, o prazo e o modo para se proceder à recuperação integral do tempo de serviço.
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