- Devolvam o tempo de serviço roubado à progressão na carreira;
- Corrijam as ultrapassagens e reposicionamentos com a contagem integral do tempo de serviço;
- Apresentem e implementem uma avaliação séria, sem injustiças e sem travões administrativos penalizadores;
- Atribuam um salário digno e sem cortes sistemáticos;
- Melhorem as condições de trabalho e respeitem os horários de 35 horas semanais;
- Reduzam ou acabem com a burocracia de procedimentos desnecessários que tornam o processo de ensino-aprendizagem menos célere e menos eficiente;
- Definam uma idade legal para a aposentação dos educadores e professores;
- Clarifiquem, como prometido, as funções a exercer pelos educadores e professores em monodocência a partir dos 60 anos;
- Valorizem o Estatuto da Carreira Docente e um regime de concursos e recrutamento que promova a estabilidade e com um mínimo de previsibilidade;
- Acabem com a absurda ideia de municipalizar a educação;
- Respeitem e valorizem uma profissão que com a ação política procuraram destruir ao longo dos últimos anos.
Se assim for, não serão necessários os euros de uma "bazuca", ou de qualquer outra "arma mortífera", para que a profissão docente volte a ser atrativa para os jovens e a classe se rejuvenesça naturalmente.
Exigências que deveriam mobilizar os professores para um tempo de guerra forte aos condutores do país para o abismo... Uma guerra contra os cobardes que ameaçaram demitir-se (porque tinham 600 milhões para pagar o que roubaram a 120.000 professores mas que rapidamente encontraram 7.000 milhões para bancos e para a TAP onde os amigos dos partidos ocupam lugares de destaque engordando as suas contas bancárias com milhões (mesmo em anos em que a empresa apresentou prejuízos)!
ResponderEliminarEnfim... Isto é Portugal... o país onde os políticos cada vez metem mais nojo.