UM ANO COM EXPECTATIVAS MÍNIMAS
Paulo Guinote explica porque começou o ano lectivo com expectativas mínimas, ainda mais baixas do que tem sido habitual.
Mas a verdade é que, na perspectiva de grande parte da classe docente, os últimos quinze anos não trouxeram especiais motivos de entusiasmo e felicidade, apesar das aparentes mudanças na matriz ideológica dos responsáveis por esta área da governação.
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